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Política Futuro ministro?

Aliado de Bolsonaro assiste jogo do Atlético ao lado de Petraglia e rumores aumentam

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Trata-se de Mario Celso Petraglia, homem-forte do Atlético Paranaense e que já teria sido sondado pelo político do PSL para assumir o Ministério do Esporte (Foto: Reprodução)

Depois do juiz Sergio Fernando Moro, anunciado nesta quinta-feira (1º) como o futuro ministro da Justiça de Jair Bolsonaro, mais um ilustre oriundo do Paraná pode aparecer no primeiro escalão do próximo governo. Trata-se de Mario Celso Petraglia, homem-forte do Atlético Paranaense e que já teria sido sondado pelo político do PSL para assumir o Ministério do Esporte.

Os rumores sobre Petraglia, inclusive, ganharam ainda mais força depois do jogo entre o Furacão e o Bahia, pelas quartas de final da Copa Sul-Americana (o rubro-negro passou nos pênaltis para a próxima fase, após perder por 1 a 0 na Arena da Baixada nos 90 minutos). É que Felipe Francischini, eleito deputado federal pelo Paraná e aliado político de Bolsonaro, acompanhou a partida de ontem ao lado de Petraglia, num dos camarotes da Arena da Baixada (confira a foto acima).

O pai de Felipe, o ex-secretário de Segurança Pública e deputado estadual eleito Fernando Francischini, é um dos principais aliados de Bolsonaro, tendo inclusive sido o responsável pela coordenação política da campanha do presidente eleito. Petraglia, por sua vez, fez campanha aberta para Bolsonaro durante a campanha presidencial, principalmente em seus perfis em redes sociais. Em um dos jogos do Atlético, mandou os jogadores usarem uma camisa amarela ao entrarem em campo – embora o clube não confirmasse oficialmente, o gesto foi interpretado como apoio ao então presidenciável do PSL. Contra o Botafogo, no último sábado (24), véspera do segundo turno, os jogadores usaram um uniforme amarelo que o próprio Atlético havia rejeitado.

 

Indefinições

Por outro lado, Petraglia manifestou nas redes sociais que não quer ser ministro. Contudo, a ideia de exercer um outro tipo de cargo no governo não está descartada. O dirigente tem como planos a revisão da Lei Pelé e uma atuação mais firme junto à CBF. Ademais, ainda não se sabe se o Ministério do Esporte será mantido para o governo de Bolsonaro ou se será fundido com alguma outra pasta. No plano de governo do presidente eleito, não se fala nada em esportes e ele já declarou diversas vezes que pretende cortar pela metade o número de ministérios (dos 29 existentes atualmente para 15).

 

Com Bem Paraná

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