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Política De olho na suplência

Elio Rusch descarta eventual candidatura a prefeito de Marechal Rondon em 2020

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Elio Rusch: “É difícil dizer agora o que vou fazer ou não” (Foto: Arquivo/OP)

 

“O futuro a Deus pertence.” A frase, mais clichê impossível, é do deputado estadual Elio Rusch (DEM), que, após 42 anos de atividade parlamentar, não conseguiu se reeleger para mais um mandato na Assembleia Legislativa do Paraná. E dá a medida do que passa pela cabeça de alguns dos colegas que estão nos estertores de um período legislativo. As informações são de Filipe Albuquerque, na Gazeta do Povo.

Entre os 25 paranaenses que tentaram se reeleger à Câmara Federal, 15 seguem para mais uma legislatura. No Legislativo estadual, 40% dos 54 eleitos seguem para mais um mandato.

Sem as sessões parlamentares, projetos e gabinetes a partir de fevereiro de 2019, o que farão os políticos paranaenses que estarão fora da próxima legislatura?

 

 

De olho na suplência
“Eu estou há muitos anos na vida pública e é lógico que, um dia, iria sair”, declara Elio Rusch, que destaca ter vivido 42 anos de mandatos em sequência, sem interrupção. Segundo o deputado, a previsão da coligação Paraná Firme, composta por DEM, PP, PTB, PSDB e PSB, era fazer de 18 a 20 deputados. “Fizemos só 14. Fiquei em 15º, na primeira suplência”, menciona, dizendo que nesses casos há até uma perspectiva de voltar eventualmente à vida parlamentar. “Então é difícil dizer agora o que vou fazer ou não”, enaltece.

Ele descarta, no momento, uma eventual candidatura a prefeito de Marechal Cândido Rondon, sua base política, em 2020. E diz que, como democrata, precisa respeitar o resultado das urnas.

 

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