Política Conflito internacional
Políticos brasileiros se manifestam após decisão da Rússia sobre invasão na Ucrânia
Após o presidente russo Vladimir Putin autorizar, na madrugada desta quinta-feira (24), uma operação militar especial na região Leste da Ucrânia, políticos de todo mundo se manifestaram sobre a situação. No Brasil, importantes figuras do meio também decidiram reagir à invasão.
O ex-presidente e candidato para as eleições desta ano, Luís Inácio Lula da Silva (PT), publicou nas redes sociais o seu posicionamento. “A humanidade não precisa de guerra, precisa de emprego, de educação. Por isso que eu fico triste de estar aqui falando de guerra e não de paz, de amor, de desenvolvimento”, afirmou.
Ninguém pode concordar com guerra, ataques militares de um país contra o outro. A guerra só leva a destruição, desespero e fome. O ser humano tem que criar juízo e resolver suas divergências em uma mesa de negociação, não em campos de batalha.
— Lula (@LulaOficial) February 24, 2022
Ciro Gomes, que, neste ano, é pré-candidato do PDT, afirmou que o Brasil precisa se preparar para os reflexos do conflito entre os dois países. “Muito especialmente por termos um governo frágil, despreparado e perdido”, concluiu.
No mundo atual não existe mais guerra distante e de consequências limitadas. Precisamos nos preparar, portanto, para os reflexos do conflito entre Rússia e Ucrânia. Muito especialmente por termos um
governo frágil, despreparado e perdido.— Ciro Gomes (@cirogomes) February 24, 2022
Já o o pré-candidato do Podemos, Sergio Moro, utilizou as redes sociais para afirmar que repudia a guerra e a violação da soberania da Ucrânia.
A deputada Janaína Paschoal declarou em sua conta do Twitter que qualquer manifestação sobre a situação pode incluir o país na tensão militar. “Quanto ao Brasil, melhor seguir a tradição da neutralidade e da busca da paz pela diplomacia o máximo possível”, diz.
Repudio a guerra e a violação da soberania da Ucrânia. A paz sempre deve prevalecer.
— Sergio Moro (@SF_Moro) February 24, 2022
O presidente Jair Bolsonaro (PL) ainda não fez nenhuma declaração sobre a situação na Ucrânia.
Com Cultura