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Almoço em comemoração aos 30 anos de ordenação do padre Sergio acontece domingo em Marechal Rondon

Prestes a completar 57 anos, pároco da Paróquia Sagrado Coração de Jesus – matriz católica de Marechal Rondon avalia sua caminhada religiosa e reflete sobre a missão que escolheu para a sua vida. Diz, ainda, como enxerga a igreja do futuro

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O padre Sergio Rodrigues, pároco da Paróquia Sagrado Coração de Jesus – matriz católica de Marechal Cândido Rondon, esteve no Jornal O Presente, na quinta-feira (16), para um bate-papo com a jornalista Ana Paula Wilmsen.

Na ocasião, ele relembrou a sua trajetória sacerdotal e comentou sobre os 30 anos da sua ordenação, completados no dia 6 de março.

Para marcar a data, o pároco convidou a comunidade a participar de um almoço que acontece neste domingo (19), no pavilhão da matriz católica. Fichas podem ser adquiridas na secretaria da igreja.

Padre Sergio também mencionou sobre o seu sistema de trabalho e a marca que, na sua opinião, deve ser o norte de todo sacerdote.

Prestes a completar 57 anos, 30 destes como padre, Sergio fez uma avaliação da sua caminhada religiosa e refletiu sobre a missão que escolheu para a sua vida.

Mencionou, ainda, sobre as ações previstas para acontecer na paróquia e capelas e fez considerações a respeito da quaresma e da Campanha da Fraternidade, que neste ano tem como tema “Fraternidade e fome” e lema “Dai-lhes vós mesmos de comer”.

Padre Sergio relembrou ainda os desafios que enfrentou depois de ter contraído a Covid-19, falou da sua recuperação e mencionou as sequelas que ficaram da doença.

Também opinou sobre celibato, perda de fiéis, entre outros temas. Revelou, ainda, qual é o seu papa preferido e como enxerga a igreja do futuro.

CLIQUE AQUI e assista.

Padre Sergio Rodrigues: “Sou muito feliz naquilo que faço, mas não gosto de ser um feliz alienado” (Fotos: Andressa Trentin/OP)
Padre Sergio foi entrevistado pela jornalista Ana Paula Wilmsen

Padre Sergio Rodrigues: “O melhor da vida não é o econômico. A gente precisa tomar muito cuidado com isso. As pessoas morrem e não levam nada. Temos que aprender a dar valor a outras coisas que não são só materiais; material é necessário, mas não é o mais importante. A vida passa e a gente vai passar. Quando entendermos isso, vamos dar mais valor à vida e viver melhor”
Padre Sergio esteve no Jornal O Presente na quinta-feira (16) (Foto: Daniel Werle/OP)

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