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Apaixonado por aventuras sobre duas rodas, rondonense quer conhecer todo o Brasil em cima de uma bike
Agrônomo de formação e cicloviajante por paixão, Marcelo Kanieski sonha, e sonha alto: além pedalar pelo Brasil inteirinho, quer avançar fronteiras e desbravar outros países com sua “magrela”
O cicloviajante rondonense Marcelo Kanieski esteve nesta semana, no Jornal O Presente, para um bate-papo com os jornalistas Ana Paula Wilmsen e Gustavo da Cunha, oportunidade em que falou sobre as suas aventuras sobre duas rodas.
Apaixonado por ciclismo desde criança, Marcelo contou como as cicloviagens tiveram início na sua vida.
Depois de desbravar Marechal Cândido Rondon e região, ele quis conhecer novos lugares e novas culturas. O primeiro desafio foi em 2020: a Serra do Rio do Rastro (SC). Em 2022, o percurso foi um pouco maior: o Cristo Redentor, no Rio de Janeiro. E agora, em 2023, ele encarou sua cicloviagem mais longa: Belo Horizonte (MG); foram 58 dias viajando, 44 dias pedalando, totalizando exatos 2.608,60 quilômetros sobre a bike para realizar um sonho que não era somente seu. Esta última “pedalada” foi dedicada à sua mãe, Olga de Fátima Conde Kanieski.
Durante a entrevista, o rondonense enalteceu a sua fé, comentou sobre os perigos das estradas, falou sobre gastos em aventuras deste tipo, ressaltou questões como preparo físico e psicológico e revelou o top quatro das cidades que lhe encantaram (e que ele moraria com toda certeza).
Marcelo também falou dos planos futuros. A 4ª cicloviagem já está planejada e vai acontecer em 2024.
CLIQUE AQUI e assista à entrevista.
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YouTube: Sobre 2 Rodas com Marcelo Kanieski
Quer saber mais sobre a viagem a Belo Horizonte, que ele começou no dia 1º de janeiro de 2023 e terminou há poucas semanas? CLIQUE AQUI.
“Eu nunca pesquiso sobre os lugares que eu vou visitar, que tenho no meu roteiro. Eu quero ter a sensação de descobrir, de ver com os meus olhos. Se você pesquisar, ver fotos, você já vai saber como é, e aí não tem um impacto”
“Deus em 1º lugar em tudo. Estou sempre com Ele. Há perigos em todos os lugares, desde que saímos de casa. Não teve um dia nas minhas viagens que eu não acordasse e orasse. Sem Deus não vamos a lugar nenhum”
“Nunca tive uma cãimbra, nunca cai, tontura, nada. Do jeito que eu sai de casa eu cheguei em Belo Horizonte. Só perdi peso e tive umas queimaduras”
“Não pedalo à noite, mesmo com laterna. Parece que você tá pedalando para algum buraco, que tem uma parede e você vai cair. Não é legal”
“Maior frio na barriga que eu passei foi quando uma carreta passou raspando, muito próximo de mim”
“Paraná e São Paulo tudo rodovias com acostamentos contínuos, uma beleza, mas quando cheguei em Minas Gerais eu me assustei. Os trechos são muitos precários, sem acostamento”
O Presente