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Agronegócio Fase de organização

Sindicato Rural de Marechal Rondon vai efetivar Comissão de Mulheres do Agro

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(Foto: Divulgação)

Dentre as metas estabelecidas para este ano de 2024, o Sindicato Rural Patronal de Marechal Cândido Rondon pretende efetivar o trabalho da Comissão das Mulheres do Campo em sua área de ação.

A direção da entidade revela que o pontapé inicial foi dado no ano passado, com a primeira reunião de um grupo de trabalho, no entanto, as ações na prática ainda estão em fase de organização.

Está sendo estudada a possibilidade da realização de um grande encontro de mulheres do agro, para orientá-las sobre os objetivos dessa iniciativa, além de motivar a participação efetiva de cada uma delas.

Criada em janeiro de 2021 na estrutura da Federação da Agricultura do Estado do Paraná, a Comissão Estadual de Mulheres está trabalhando, exatamente, para aumentar a constituição de novos colegiados municipais.

De acordo com a coordenadora da Comissão Estadual de Mulheres da FAEP, Lisiane Rocha Czech, o movimento está tendo um crescimento bem acentuado em todo o Paraná.

“O nosso trabalho de sindicato por sindicato tem dado um resultado muito bacana. Estamos com 84 comissões pelo Paraná. Atingimos quase 50% de todos os sindicatos e a gente tem visto esse ano a missão da coordenação da comissão de manter ativos e com bastante atividades as comissões já formadas para que essas mulheres possam se aprimorar e conhecer mais sobre sistema enfim essa é nossa missão para 2024”, declarou ela, que deixar um recado para as produtoras rurais de Marechal Cândido Rondon:

“Vocês não sabem o que estão perdendo, nós estamos num grupo formalizado e forte pelo Paraná inteiro, onde temos oferecido muitas capacitações e principalmente a melhorar a nossa representatividade de produtora da nossa classe. É isso que a gente precisa e fortalecer o sindicato rural. Venha participar, aceite o convite que você vai gostar”, frisou.

Lisiane diz que as mulheres sempre trabalharam na propriedade de igual para igual com os homens e hoje elas estão tendo mais visibilidade porque se sentem mais confortáveis nos meios onde são convidadas a participar. “Às vezes, contudo, ainda existe uma insegurança, mas somos um grupo de mulheres que pegamos nas mãos uma das outras e vamos juntas enfrentar o que tiver para ser enfrentado”, destaca.

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