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Adapar reduz a zero as autuações no vazio sanitário

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As geadas fizeram muito bem para os sojicultores da região. Elas foram a grande contribuição da natureza para evitar a emergência de plantas tiguera de soja, proibidas no período de vazio sanitário do Paraná, que iniciou dia 15 de junho e encerrou no último sábado (15).

De acordo com o engenheiro agrônomo Ricardo Moraes Witzel, fiscal da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar) – escritório regional de Toledo, nesta edição do vazio sanitário houve apenas uma notificação a produtor e nenhuma autuação nos 20 municípios atendidos pela regional, e também não houve nenhuma denúncia. Na avaliação do fiscal, contribuiu para este resultado, principalmente, o clima neste ano.

Witzel analisa que as geadas que ocorreram de uma maneira geral contribuíram para inibir a emergência das plantas guaxas, ou tigueras (que nascem espontaneamente provenientes de restos culturais ou sementes perdidas na colheita). O agrônomo também aposta na maior consciência dos produtores. Ele cita que as lavouras de soja segunda safra são plantadas por produtores de semente que, justamente por isso, trabalham com alta tecnificação e segurança sanitária.

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