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Marechal

Estudo prevê ampla reorganização do trânsito rondonense

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Maria Cristina Kunzler/OP

Rua Espírito Santo (da prefeitura), pelo estudo, voltará a ser mão dupla na íntegra: da Rua Espírito Santo até a Rua Pernambuco, também voltar a ter mão dupla a Rua Sete de Setembro, Rua Dom João VI, Rua Sergipe

O incentivo à indústria automobilística fez o Brasil registrar, desde o início da década de 2000, um bom no número de veículos que passou a circular no país. Em Marechal Cândido Rondon, por exemplo, o mês de maio fechou com uma frota de 37.933 veículos para aproximadamente 50 mil habitantes. Em 2007, último ano em que o Detran dispõe de dados em seu site, no mesmo mês de maio havia 22.603 veículos. Isso significa que quase dois mil veículos são incorporados e passam a circular no município todos os anos, em média.

E para dar conta de números que só crescem, a prefeitura tem estudado um amplo projeto para reorganizar o trânsito visando promover um fluxo melhor, em especial no centro da cidade. Algumas medidas importantes estão sendo avaliadas e é certo que até o fim de 2015 os rondonenses já constatarão intervenções. A informação é do secretário municipal de Segurança e Trânsito, arquiteto Arlen Güttges. Estamos fazendo um estudo para reordenar e reorganizar o fluxo no centro da cidade, em especial transformando algumas vias que são mão única em mão dupla para garantir maior fluidez do fluxo, implantando vias transversais ao centro da cidade, que seriam vias paralelas e rápidas à Avenida Rio Grande do Sul e preferenciais que ligariam a Avenida Írio Welp à Rua Cabral. O objetivo é garantir melhor deslocamento para a Polícia Militar, Samu e Corpo de Bombeiros, bem como agilizar o fluxo caso o motorista queira atravessar o centro da cidade sem ter que passar na Avenida Rio Grande do Sul ou Avenida Maripá, detalha o chefe da pasta.

De acordo com ele, outra meta com o projeto é intercalar as vias preferenciais com outras ruas através da implantação de rotatórias para que haja a diminuição da velocidade, mas não o interrompimento do fluxo. Estamos estudando também a remoção, nestas vias rápidas, das lombadas, pois queremos facilitar igualmente o trânsito das pessoas. Com a municipalização do trânsito, que deve ser concluída nos próximos meses, possivelmente essas vias serão fiscalizadas com radares, porque serão vias coletoras e devem receber um fluxo com velocidade um pouco mais alta, expõe.

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