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Marechal Rede privada de saúde

Hospital Rondon está com 100% de ocupação na Ala Covid

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(Foto: O Presente)

Com 39 pessoas internadas por Covid-19, conforme aponta o boletim epidemiológico divulgado ontem (27) pela Secretaria Municipal de Saúde, Marechal Cândido Rondon enfrenta mais uma vez números expressivos em termos de ocupação de leitos. A Unidade de Pronto Atendimento (UPA) está com 16 dos 20 leitos da Ala Covid-19 ocupados, clique para ver a matéria na íntegra.

Apesar de ainda haver vagas, são poucas, o que acaba preocupando os profissionais da Saúde, considerando que o número de casos ativos de coronavírus aumenta a cada dia.

Na rede privada, o Hospital Rondon não tem mais leitos disponíveis na Ala Covid-19, de acordo com informações da instituição, repassadas à reportagem de O Presente no fim da manhã desta sexta-feira (28). “Estamos com 100% de ocupação da nossa Ala Covid-19, o que envolve pacientes de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e enfermaria. São 18 pacientes internados”, informou ao O Presente a gerente do Departamento Assistencial do hospital, enfermeira Angelita Taffarel.

Segundo ela, os internados são usuários da rede privada de saúde. “Os pacientes não são só de Marechal Rondon, são de municípios da microrregião. São 100% pacientes de plano de saúde”, detalha.

 

AUMENTO EXPRESSIVO

Angelita reforça que o atendimento está intenso em todos os âmbitos relacionados à pandemia. “Registramos um aumento expressivo de consultas diárias de pacientes com sintomas gripais no pronto socorro Covid. Estamos com lotação máxima mesmo”, relata.

Ela explica que mesmo com a superlotação, o hospital segue dando assistência a quem aguarda por leitos. “O paciente que tem indicação de internação fica absorvido na unidade, não em leitos específicos, muitas vezes, mas vamos atendendo a demanda; alguns, inclusive, ficam no pronto socorro. O pessoa chega com muita falta de ar, por exemplo, e não pode ir para casa”, frisa.

Em casos leves e moderados, explica a enfermeira, são atendidos e cumprem isolamento em casa. “O médico atende aqui, medica e avalia se há condições de ir para casa. Esses pacientes são monitorados e acabam ficando em casa. Apenas na piora dos sintomas são orientados a retornar para instituição”, explica.

 

O Presente

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