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Bragadense assassinada no Mato Grosso do Sul invadiu casa e foi para hospital 10 horas antes de morrer

Aline Mayara Boni foi colocada de joelhos e morta a tiros na casa onde morava

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(Foto: Divulgação)

Dez horas antes de ser assassinada com tiros na cabeça, na segunda-feira (29), na cidade de Iguatemi (MS), a cabeleireira Aline Mayara Boni, de 24 anos, ex-moradora de Pato Bragado, invadiu a casa de uma vizinha e foi parar no hospital, levada pela Polícia Militar. O marido dela é suspeito de cometer o crime e já é procurado pela polícia.

Segundo o delegado Eduardo Ferreira de Oliveira, quando invadiu a casa da vizinha, Mayara estava totalmente desorientada. “Talvez por uso entorpecente”, ponderou o policial. A vizinha, por sua vez, comunicou a Polícia Militar. A mulher foi encaminhada ao hospital e, na sequência, liberada.

O delegado explicou que apura o que aconteceu com ela naquele momento. Foram mais de 10 horas depois, no fim da manhã seguinte, que Mayara acabou morta com tiros na cabeça, na residência onde morava. “Três ou quatro tiros a acertaram”, disse Ferreira. A polícia apurou que Mayara foi colocada de joelhos e caiu de bruços no chão após os disparos.

O suspeito de cometer o crime é o companheiro da vítima, que fugiu em uma motocicleta pilotada pelo comparsa. Identificados, ambos os suspeitos são procurados. “Esperamos prendê-los nas próximas horas”, ponderou o delegado.

Não há registro de ocorrência envolvendo violência doméstica entre o casal. Contudo, o delegado disse que marido de Aline tem passagens criminais, em Mato Grosso do Sul e no Paraná, por furto e tráfico de drogas.

Os familiares da vítima são moradores de Pato Bragado. Aline deixou um filho de outro relacionamento.

Com Campo Grande News

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