Marechal Prática do judô
Rotary Clube Guarani repassa quimonos à Casa de Maria de Marechal Rondon
O Rotary Clube Guarani, de Marechal Cândido Rondon, entregou, na última quinta-feira (17), quimonos para as crianças atendidas pelo projeto de judô da Casa de Maria rondonense.
Estiveram presentes na cerimônia de entrega as crianças, equipe e direção da entidade, bem como membros do Rotary Clube Guarani. “Nosso companheiro Jean é instrutor de judô e vai trabalhar com a modalidade na entidade. Já era do nosso desejo ter um projeto nessa área e quando ele falou que precisava desse material as coisas ornaram. Ficamos muito felizes em ajudar”, enaltece a presidente do clube, Justina Metzner (Tina).
Segundo ela, o judô é um instrumento para a formação do caráter das crianças, pois envolve respeito, disciplina, solidariedade e amor ao próximo. “Através do subsídio distrital e da Fundação Rotária conseguimos o valor necessário para os quimonos. O Rotary Guarani se sente honrado e feliz em fazer parte desse projeto da Casa de Maria. Vamos dar sequência e continuar presente no dia a dia da entidade, atendendo as necessidades”, adianta.
Parceria importante
O padre André Boffo Mendes, da Casa de Maria de Marechal Rondon, destaca que os projetos só prosperam se forem comunitários. “Como diz um ditado africano, para educar uma criança é preciso mobilizar uma comunidade inteira. É bem isso que estamos hoje aqui vivenciando. A Casa de Maria tem sua organização e seu projeto pedagógico apresenta os instrumentos e os profissionais, mas sem as ferramentas os projetos não acontecem. Parcerias como essa com o Rotary Clube Guarani só vêm a somar e dar materialidade àquilo que é sonho”, afirma.
Com a doação dos quimonos, a prática do judô se tornará realidade na Casa de Maria. “Sonhamos com o projeto e ele só é possível graças a essa parceria. Temos o tatame e o profissional, mas sem o equipamento ficaria difícil praticar”, pontua.
Rotary Clube Guarani
Tina explica que o Rotary é uma rede mundial de pessoas que dedicam talentos a causas sociais a fim de transformar as comunidades. “A nossa missão é servir a comunidade. A gente avalia a comunidade, identifica pontos fortes e pontos fracos para aí pensarmos em soluções para os problemas que se apresentam”, expõe.
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