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Marechal

Universitários e estrangeiros aquecem locação de imóveis

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Quem já precisou correr atrás de uma casa ou apartamento para alugar em Marechal Cândido Rondon sabe como é difícil encontrar imóveis vagos. As opções são poucas e bastante disputadas pelos interessados. Essa competição fica ainda mais acirrada de dezembro ao início de cada ano letivo nas faculdades do município, especialmente da Universidade Estadual do Oeste do Paraná (Unioeste), que atrai o maior número de estudantes de fora.

Giuliano De Luca/OP

Imigrantes estão migrando das pensões para casas alugadas

 

Por outro lado, estrangeiros que vieram trabalhar nas indústrias locais estão, aos poucos, deixando as pensões onde dividiam quartos para também morar em imóveis alugados. O resultado dessa equação é um aquecimento no mercado de locação de imóveis.

Giuliano De Luca/OP

Aline Milioni fechou três contratos com universitários nos primeiros dias do ano

 

Bom para as imobiliárias, bom para os investidores, como conta Aline Milioni, da Localiza Imóveis. Nos primeiros dias do ano ela já tinha alugado três casas para universitários. A procura no começo do ano é bastante grande. Tanto universitários de fora da cidade, como aqui de Marechal, explica. Temos poucas quitinetes, que são bastante procuradas pelos estudantes. Sem elas, alugamos casas maiores, para grupos de estudantes. Eles dividem o aluguel, que gira entre R$ 1 mil e R$ 1,2 mil, conta Aline.

Giuliano De Luca/OP

Estudante de Zootecnica Thiago Aleixo mora sozinho, em imóvel alugado: Nem penso em dividir com alguém

 

Mesmo tendo a casa da mãe em Marechal Rondon, o estudante de Zootecnia da Unioeste, Thiago Aleixo, de 25 anos, decidiu morar sozinho. Apesar de residir em uma casa grande, não quer dividir o imóvel. Prefere arcar sozinho com o aluguel para ter privacidade, espaço e liberdade para estudar e ensaiar com sua banda de rock n roll. Moro sozinho e sei de muito universitário que também mora. Mas conseguir imóvel nessa época é bem difícil, especialmente próximo à faculdade (Unioeste). De dezembro a fevereiro, muita gente sai à caça, diz o acadêmico do terceiro ano. Não é fácil encontrar. Por isso tem tanto prédio (com quitinetes) sendo construído próximo da Unioeste, entende.

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