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Marechal Socos e chutes

Vídeos de briga entre estudantes em frente ao Colégio Eron Domingues viralizam e diretor se pronuncia

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(Foto: Divulgação)

No fim da manhã de terça-feira (30), uma confusão foi registrada em frente ao Colégio Estadual Eron Domingues, em Marechal Cândido Rondon.

Em vídeos gravados por estudantes, divulgados por meio de redes sociais, é possível perceber que um aluno sofre agressões por outro estudante em frente à instituição, enquanto estava sentado em um banco. Ele foi chutado, recebeu golpes, mas não reagiu. Na sequência, a violência se “propaga”, quando outros estudantes vão “tirar satisfações” com o agressor. No registro é possível identificar trocas de socos e chutes que começam em um lado da rua e terminam na calçada do colégio estadual.

De acordo com o diretor do educandário, Edson Stroparo, o conflito ocorreu entre alunos do 2° e 3º ano do Ensino Médio por conta de um desentendimento que teria acontecido durante o intervalo das aulas.

“O que nos chama a atenção neste período pós-pandemia, neste retorno dos nossos alunos às aulas presenciais, é que nós temos alguns jovens que se mostram um pouco introspectivos, com dificuldades na retomada do convívio social, de suas relações sociais, de suas amizades. Muitas vezes também intolerantes. Por vezes a intolerância é predominante. Tendo conhecimento disso, que entendemos ter sido a causa motivadora dessa briga, a escola vem desenvolvendo ações em prol da construção e manutenção de um ambiente escolar agradável, não somente para as relações humanas, mas também para a efetivação dos avanços no processo de aprendizagem. Destacamos aqui a importância da participação das famílias no cotidiano dos seus filhos, sempre dialogando, orientando e, muitas vezes, se colocando à disposição como um porto seguro para eles. Porque ou o aluno pede ajuda em casa ou na escola, e nós quando podemos, sempre atendemos”, declarou o diretor.

 

VIRALIZOU

Vídeos da briga gravados por estudantes que assistiram à confusão foram compartilhados pelo WhatsApp e acabaram viralizando, fazendo o assunto repercutir na comunidade rondonense.

Os vídeos não estão anexados na matéria por se tratar de adolescentes, que devem ter identidade e imagem preservadas.

 

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