‘Está vendo como nós dois somos vítimas?’, questiona Cézar para Adrilles

Adrilles e Cézar vão conversar. O poeta chama o paranaense para ter uma conversa. “Você me escuta por cinco minutos?”, pergunta Cézar. “Te escuto até por cinco horas”, responde Adrilles. Os dois apertam as mãos e se sentam no sofá, perto da estátua onde Cézar estava pensativo em silêncio.

O estudante de direito então começa a dizer: “Eu já esperava o seu voto por duas questões bem obvias. O que eu fiquei chateado foi que mais uma vez a aliança não foi recíproca”, desabafa Cézar. “Eu falei no confessionário que Amanda fez um voto estratégico”, argumenta Adrilles. “Você está vendo que nós dois somos vítimas?”, questiona Cézar. “Eu tive uma amizade muito próxima com ela tanto quanto com o Fernando”, analisa o poeta que justifica o fato de não ter votado em nenhum dos dois.

O papo entre os dois continua e Cézar comenta: “Jamais, poeta, vou questionar o seu voto, seu motivo”. Adrilles responde prontamente: “Meu voto foi suicida, cara, seria muito fácil votar no Fernando ou na Amanda, na possibilidade de ir com um dos dois que não foram testados. Eles foram pra um Paredão e você foi pra quatro. Você percebe que estrategicamente foi suicida?”