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Tecnologia inverter é econômica e sustentável

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Ter um ar-condicionado em casa ou no escritório é um sonho de consumo. Poder relaxar ou trabalhar em um ambiente climatizado e silencioso é algo que todo mundo gosta.

Mas o que as pessoas não gostam é de ter que pagar uma alta conta de luz no fim do mês, o que fatalmente ocorre nos períodos mais quentes, quando o ar-condicionado passa várias horas funcionando. Por esse motivo, os fabricantes passaram bastante tempo trabalhando em soluções para diminuir o consumo de energia desses equipamentos, além de diminuir o dano causado ao meio ambiente.

Uma dessas soluções é a tecnologia conhecida como inverter. Mas de que maneira ela é superior à convencional é o que vamos saber a partir de agora.

Inverter

Um ar-condicionado tradicional tem uma forma simples de funcionamento: um sensor mede a temperatura ambiente e compara com a temperatura programada pelo usuário. A partir disso, o compressor inicia seu trabalho e só para quando a temperatura é atingida.

Como o compressor só possui uma velocidade, ele precisa parar para não abaixar ou aumentar demais a temperatura, mas volta a funcionar assim que detecta que houve alteração. Esse “liga e desliga” é constante, e esse processo é responsável por parte do alto consumo: cada vez que é necessário religar, um pico de tensão e de consumo de energia é necessário.

O ar-condicionado inverter é uma solução criativa para manter o compressor sempre funcionando, porém, sem picos de energia: quando a temperatura desejada é alcançada, em vez de desligá-lo, o aparelho inverte o funcionamento do compressor, ou seja, deixa de mandar ar frio para um lado e quente para o outro, invertendo essa relação.

Dessa forma, não apenas o funcionamento do aparelho é menos brusco, fazendo menos barulho, como as variações de temperaturas são menores do que nos aparelhos tradicionais. Com a tecnologia inverter há um ganho de conforto, além da economia proporcionada por ela.

Ecológico

Outro bom motivo para abraçar a tecnologia inverter é o seu apelo ecológico. Muitos devem se lembrar de quando o ar-condicionado usava um gás refrigerante conhecido como CFC (cloro flúor carbono). Esse gás atinge em cheio a camada de ozônio e, por isso, vem deixando de ser usado.

Mesmo os gases freon ou R-22 ainda são nocivos ao meio ambiente, apesar de serem menos do que o CFC. É por isso que os ares-condicionados dotados da tecnologia inverter trabalham com um novo gás, conhecido como R410A, que não contém cloro como seus antecessores e está adequado às novas exigências ambientais em vigor mundo afora.

Não obstante, esse novo gás ainda consegue ser mais eficiente que o antigo, promovendo um efeito refrigerante mais rápido e eficiente. Por esse motivo, é comum encontrarmos aparelhos dotados da nova tecnologia com eficácia maior que os antigos, apesar de uma potência menor.

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