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Municípios "Uma banda, um som"

Banda Marcial de Nova Santa Rosa completa 14 anos de histórias

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(Foto: Divulgação)

A Banda Marcial Municipal de Nova Santa Rosa completou 14 anos de formação no dia 1º de março deste ano. Utilizando mais de 10 instrumentos, entre eles percussão, melódicos e de sopro o conjunto coleciona lindas histórias e tem como lema “Uma banda, um som”. Atualmente, o projeto beneficia 40 nova-santa-rosenses, entre crianças e jovens. Os ensaios são feitos duas vezes por semana no Teatro Municipal Gustavo Fischer.

A Banda Marcial conta com o incentivo da Prefeitura Municipal, através do prefeito, Norberto Pinz e do vice-prefeito Noedi Hardt. Sendo o desenvolvimento do projeto cultural realizado pela Secretaria Municipal de Educação e Cultura, por meio da secretária, Nilza Gerling e do diretor do Departamento de Cultura, Fabiano Carlos Cassimiro. A Banda tem ainda como maestro, Ewerton Alves dos Santos.

Maestro e um dos fundadores da Banda Marcial, Ewerton, declara todo o seu amor pelo conjunto. “A música tem um papel muito importante na vida e principalmente na educação das crianças. A musicalização traz um processo de conhecimento, que desenvolve a sensibilidade, criatividade, senso rítmico, imaginação, memória, respeito ao próximo, socialização e afetividade”, opina o maestro lembrando que o objetivo da banda é de complementação pedagógica e estimulação a musicalização. “Nestes 14 anos já nos apresentamos em muitas cidades da região, encontros de fanfarras no Estado do Paraná, e desfiles cívicos”, conta Ewerton agradecendo aos envolvidos em toda a história da banda e pelo apoio da Prefeitura.

Conforme o diretor de Cultura, Fabiano, o projeto exige concentração e harmonia. “Os alunos aprendem leitura em partitura e são destaque por onde passam”, comenta Fabiano explicando que o objetivo das atividades é motivar as crianças e adolescentes, bem como despertar o interesse e descobrir novos talentos, possibilitando um enriquecimento psicomotor, psicossocial e sociocultural dos participantes, além de noções básicas de comportamento, postura e iniciação musical.

Uma aluna que participou do grupo por sete anos, Simone Berg, lembra da paixão. “Era uma febre, uma corrente. Se você não se interessasse por conta própria, acabaria ao menos participando em algum momento da banda, pois certamente seus amigos ou conhecidos faziam parte da corporação”, recorda Simone falando que os anos de festivais foram inesquecíveis. “Criamos laços de amizade e companheirismo. Sentíamos um orgulho danado de estar ali representando nosso município”, diz.

Simone sempre tocou o mesmo instrumento, bumbo, e só parou de participar, pois não conseguia mais conciliar os horários de ensaio com o trabalho. A jovem lembra que esteve presente em grandes momentos da história da Banda Marcial. “Compra de novos instrumentos, aquisição do primeiro uniforme, a partida do nosso querido maestro Silvio, gravação do CD e tantos outros”, menciona agradecendo ao maestro, Ewerton por cada acorde e nota musical ensinada e por dividir com os alunos seu conhecimento. “Ele acreditava em nosso potencial e sempre dizia que conseguiríamos vencer. Nos transformou em músicos e nos fez crescer como pessoas”, finaliza.

 

Com assessoria

 

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