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“O G7 não existe”, afirma vereador Ronaldo Pohl

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Vereador Ronaldo Pohl em visita ao Jornal O Presente, ontem (24): “Essa ideia de G7 fechado para a próxima eleição ou para todas as votações na Câmara não existe” (Foto: Maria Cristina Kunzler/OP)

 

“O G7 não existe”. A declaração é do vereador rondonense Ronaldo Pohl (PSD), em visita ao Jornal O Presente, ontem (24). “O que existe, sim, foi um bloco criado para a eleição da Câmara (em dezembro de 2018). Na minha opinião, o maior erro do prefeito Marcio (Rauber, DEM) foi ter eleito o pai dele, Pedro Rauber (DEM), para a presidência do Legislativo. Isso diminuiu a independência entre os Poderes, causando descontentamento de vereadores. A Câmara deixou de trabalhar com o Executivo e passou a trabalhar para o Executivo”, avalia.

Conforme Ronaldo, após a escolha da mesa diretiva a tendência era que os vereadores que faziam parte da base do prefeito voltassem a desempenhar o papel de situação. “No entanto, o prefeito declarou ao O Presente que após a eleição da mesa diretiva o grupo de situação só tinha cinco vereadores. Ele escanteou os vereadores que faziam parte da base”, declara.

Desde então, comenta o parlamentar, houve sim uma aproximação entre os sete vereadores. Contudo, ele faz ressalvas aos que dizem que o G7 é um grupo consolidado e homogêneo. “Não quer dizer que os sete vereadores vão apoiar o mesmo candidato a prefeito ou vão votar todos os projetos da mesma forma. Existe uma independência e respeito pelo mandato de cada um. A eleição de 2020 ainda é uma incógnita”, destaca.

 

R$ 6 milhões

Por outro lado, Ronaldo expõe que o grupo possui relevância para o município, tendo em vista que, juntos, os sete vereadores já viabilizaram para Marechal Rondon quase R$ 6 milhões em emendas parlamentares.

 

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