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Wilmar Güttges é homenageado com título de Cidadão Honorário de Marechal Rondon

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Vereadores Nilson Hachmann e Vanderlei Sauer, prefeito Marcio Rauber e a juíza de Direito Berenice Nassar entregaram o título a Wilmar Güttges (Fotos: Cristiano Viteck)

 

Sessão solene da Câmara de Vereadores realizada na noite de ontem (29), na Acimacar, homenageou o empresário e atual presidente da Associação Sangue Bom, Wilmar Güttges. Ele recebeu o título de Cidadão Honorário de Marechal Cândido Rondon, conferido pelo Poder Legislativo através de proposta de autoria do vereador Vanderlei Sauer, aprovada por unanimidade.

O ato foi presidido pelo vereador Nilson Hachmann e, além do autor da honraria, participaram os vereadores Arion Nasihgil, Claudio Kohler, Ronaldo Pohl e Portinho. Também estiveram presentes o prefeito Marcio Rauber; a juíza de Direito da Comarca, Berenice Nassar; representante da Acimacar, Roberto Afonso Thomé; e o pastor Valdemar Martin.

Em um discurso emocionado, Wilmar falou sobre as dificuldades vividas na infância antes da família se mudar para Marechal Cândido Rondon, e lembrou sua atuação profissional em diversos ramos até se tornar empresário do setor de relojoaria. Mencionou e agradeceu as oportunidades de atuar em diversas entidades do município, em muitas como membro da diretoria e presidente, e se emocionou ao falar dos familiares, com carinho especial à esposa Cleci.

“Meus pais, já falecidos, me deixaram como legado a educação, respeito às pessoas e a família e seriedade em tudo que se faz. Isso foi o que recebi e passei aos meus filhos”, afirmou o novo cidadão honorário do município.

 

Histórico

Filho de Haroldo Alberto e Elga Lamb Güttges, Wilmar é natural de União da Vitória (PR), onde nasceu em 11 de janeiro de 1958. Com um ano de idade, sua família mudou-se para Pato Branco (PR). Foi nessa cidade que, ainda criança, ele começou a se interessar pela profissão de relojoeiro. Com um martelo e um alicate, quebrou o relógio despertador dos pais para entender o funcionamento do aparelho.

Aos 12 anos, mudou-se para Marechal Cândido Rondon com seus pais e o irmão mais velho Werner (popular Bengala).

Wilmar, o pai e o irmão então trabalharam no serviço de lavagem de carros no antigo Posto Shell (hoje Posto Petrobras, na esquina da Avenida Maripá com a Rua Sergipe). Mais tarde, Wilmar largou os estudos para trabalhar como frentista no Posto Petrobras (atual Posto Panorama), onde chegou a assumir a gerência.

Juntamente com o pai e o irmão, decidiu arrendar o Posto Zoca. Foi nessa época que conheceu Cleci, sua esposa há 39 anos, com quem se casou e teve os filhos Arlen e Alan.

Com o encerramento do contrato, Wilmar saiu do posto e foi trabalhar na extinta Relojoaria Eska, onde aprendeu o ofício de relojoeiro, profissão que mais tarde lhe renderia um emprego junto à Relojoaria Suíça, onde trabalhava sua esposa. Juntos, adquiriram em 1992 a Relojoaria Rondon.

Wilmar tinha como passatempo, quando adolescente, o hábito de escutar seu rádio gravador acompanhado de muitas edições da revista de futebol Placar, que gostava de colecionar. Seu conhecimento do mundo esportivo abriu uma porta na Rádio Educadora, onde iniciou também carreira no rádio como plantonista esportivo, além de atuar como repórter e comentarista esportivo.

Mais tarde, foi convidado a integrar a equipe da Rádio Difusora, onde trabalhou como locutor do programa Alô Alô Paraná e continua até hoje no plantão esportivo nos dias de jogos da Copagril Futsal, onde é reconhecido pelo jargão “tem gol”.

Avô de João Vitor e Pedro Henrique, Wilmar participou da diretoria da Acimacar, da Loja Maçônica Quintino Bocaiúva, e atualmente integra a diretoria da Associação do Instituto Vocacional e Assistencial Rui Barbosa.

Também foi duas vezes presidente do Lions Clube local, onde teve a oportunidade de idealizar e criar o Projeto Sangue Bom, que atua no cadastramento de doadores de sangue e medula óssea e também faz o encaminhamento destes para doação junto ao hemocentro de Toledo e Cascavel. Este projeto conta com o apoio da Prefeitura, de diversas entidades e clubes de serviço e já computa mais de 2 mil cadastros, tendo auxiliado a salvar milhares de vidas nos últimos anos.

 

Com assessoria

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