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Hospital Universitário do Oeste do Paraná faz 350 partos por mês

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Grupo de residentes e internos, acompanhados por seu tutor em Medicina (Foto: Mara Vitorino)

O Hospital Universitário do Oeste do Paraná (HUOP) comemora este Dia da Infância com a marca de 350 partos por mês, variando em 10% para mais ou para menos, conforme a demanda. Às crianças recebem atendimento em todos estágios desde o Pré-Natal até o pós-parto. A maternidade tem 14 leitos, mas o Hospital usa de todos os seus recursos disponíveis para atender crianças desde o útero da mãe até os 12 anos.

Um volume expressivo de atendimentos realizados pelo Hospital Universitário atualmente é de crianças, uma vez que o complexo atende todos os estágios da vida infantil e sua infraestrutura inclui ambulatório de ginecologia/obstetrícia, uti neo-natal, uti pediátrica, uti intermediária e, casos que tenham patologias, o hospital faz o tratamento necessário para garantir a saúde e vida aos pequenos.

O pediatra Fabiano Sandrini, que passa visita para as mães junto com residentes em Pediatria e alunos do Internato, avalia o atendimento do HUOP como de alta qualidade, “temos aqui um atendimento vip. As crianças são meticulosamente monitoradas. É o melhor atendimento que uma mãe e seu bebê podem ter, pois todos além dos médicos, a paciente e seu filho conta com o atendimento dos residentes e dos alunos.

O Centro Obstétrico do HUOP reivindica o credenciamento junto ao Sistema único de Saúde para alta complexidade, já que atende todos os pré-requisitos. Para os recém-nascidos pré-maturos, o Hospital tem UTI Neonatal, Banco de Leite, médicos altamente qualificados. Já os que necessitam de atendimento depois do parto, contam com o setor pediátrico.

O obstetra Altair Pelandra observa que as mães podem ter seus filhos na mais absoluta segurança, pois o HUOP tem todos os recursos necessários para tratar e cuidar da vida desde a gravidez. “Temos todas as especialidades necessárias”, afirma ele, que afirma a população teria que contar com um CO com mais leitos, diminuindo assim a superlotação.

A mãe G.O. de 27 anos, saiu de Capitão Leônidas Marques para ter seus filhos gêmeos no HUOP. Às crianças nasceram bem e com saúde, pesando 2,5 quilos uma e 2,7 quilos outra. “Estou muito feliz por ter meus filhos aqui. Fui muito bem atendidas”, diz ela, submetida a um parto cesárea.

Às crianças que nascem no HU só recebem alta quando tiverem sugando o leite materno e com a condição física para estar em casa. Ontem, uma das crianças, que pesaram em torno 2,4 quilos cada, teve alta e outra não. Por isso, ficarão mais um dia no Hospital, o que para mãe não é problema “Sou muito bem atendida e estou muito satisfeita com o atendimento”.

O Dia da Infância tem o propósito de promover uma reflexão sobre as condições em que as meninas e meninos vivem no mundo inteiro. No Brasil, segundo o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), são consideradas crianças as pessoas com até doze anos de idade incompletos. A lei garante ainda que essa população deve ter seus direitos assegurados e as oportunidades necessárias para seu pleno desenvolvimento.

 

Pediatra examina criança gêmea recém nascida. (Foto: Mara Vitorino)

Com assessoria

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