Fale com a gente

Policial Às 09 horas

Polícia Civil faz coletiva de imprensa nesta sexta-feira para se pronunciar sobre desfecho do caso Edna Storari

Publicado

em

(Foto: Arquivo/OP)

A Polícia Civil de Marechal Cândido Rondon finalizou o inquérito policial referente ao caso Edna Storari e, às 09 horas desta sexta-feira (10), realiza uma coletiva de imprensa para falar sobre o desfecho da investigação.

O Presente transmitirá a coletiva ao vivo no portal do jornal e no Facebook.

 

Entenda o caso

A empresária rondonense Edna Storari, de 56 anos, foi dada como desaparecida no dia 27 de setembro por uma das filhas. A mulher morava em Marechal Rondon há oito anos e suas duas filhas residem em Tapejara e Pérola do Oeste, no Paraná.

Tão logo o caso chegou à Polícia Civil, a situação foi tratada como desaparecimento. Contudo, com o andamento das investigações, passou a ser tratada como um caso de feminicídio. Segundo o delegado, há “elementos suficientes que, infelizmente, apontam para a morte da Edna, tendo como principal suspeito de ser o autor do crime o seu companheiro”, declarou, ao O Presente, em matéria recente. 

O companheiro da empresária rondonense está preso preventivamente desde 07 de outubro, assim como o filho dele, a filha dele e seu genro, que foram detidos no dia 02 de dezembro. Edna e o homem não tiveram filhos juntos. A princípio, o companheiro é investigado pelo crime de feminicídio e os filhos e genro por ocultação de provas e fraude processual.

Os filhos e o genro teriam negado a participação no crime durante o interrogatório, assim como o principal suspeito tem feito desde sua prisão.

Segundo o delegado, as provas colhidas ao longo do inquérito direcionam para um caso bárbaro motivado possivelmente pelo fim do relacionamento e a divisão dos bens. “A nossa investigação desmentiu ponto a ponto os álibis apresentados pelo acusado”, declara.

 

“Está sendo difícil viver o luto sem saber o que aconteceu”, diz família de Edna Storari 

O Jornal O Presente procurou a família de Edna Storari para falar sobre o caso, porém, abaladas diante dos acontecimentos, as filhas da rondonense preferiram não se manifestar. O genro de Edna, Edgar Macari de Almeida, atendeu às ligações e contou à reportagem um pouco da vida antes do desaparecimento.

Segundo ele, “está sendo difícil viver o luto sem ter corpo e sem saber o que aconteceu de fato. Está sendo muito difícil e elas (filhas de Edna) estão bastante abaladas”, lamentou. Confira a matéria completa clicando aqui.

 

O Presente

Clique aqui e participe do nosso grupo no WhatsApp

Copyright © 2017 O Presente