Contribuinte pode pagar o DPVAT em agências bancárias com o Renavam

Os contribuintes podem pagar o DPVAT, que é o seguro obrigatório para indenizar vítimas de acidentes de trânsito, em agências de bancos credenciados usando apenas o número do Renavam. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (25) pela Seguradora Líder, responsável pela administração do seguro.

Até então, a informação que se tinha era de que para efetuar o pagamento do DPVAT era necessário acessar ao site da Seguradora Líder e imprimir o boleto.

Porém, nesta quarta, com a aproximação da data de vencimento, o site passou a receber uma grande demanda de usuários, segundo a Seguradora Líder. Somente na terça-feira (24), ainda de acordo com a Seguradora Líder, 159.900 boletos foram emitidos pelo site no Paraná.

Os bancos credenciados são: Banco do Brasil, Bancoob, Rendimento e Sicredi.

Além disso, o contribuinte ainda pode acessar ao site do Departamento de Trânsito do Paraná (Detran-PR) para gerar a guia, conforme informou a Seguradora Líder também nesta quarta, com o número do Renavam.

 

Vencimento

 

O DPVAT deve ser pago até sexta (27), junto com a primeira parcela ou a parcela única do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA). O boleto do DPVAT não é entregue em casa, como ocorre com o boleto do IPVA.

Para acessar ao boleto no site da Seguradora Líder, é necessário o CPF e dos números do Renavam e da placa do veículo. O boleto ser pago no Banco do Brasil, Bancoob, Bradesco, Caixa Econômica Federal, Itaú, Santander ou no Sicredi.

As datas de vencimento do seguro DPVAT e do IPVA acompanham os números finais da placa do veículo.

Confira os  finais de placa e data:
1 e 2 – 23 de janeiro
3 e 4 – 24 de janeiro
5 e 6 – 25 de janeiro
7 e 8 – 26 de janeiro
9 e 0- 27 de janeiro

Mais barato
Neste ano, os valores do  DPVAT foram reduzidos. Quem tem carro (exceto picape) vai pagar R$ 63,69. Para motocicletas, o valor será de R$ 180,65.

De acordo com a Superintendência de Seguros Privado (Susep), a redução de 37% nos valores ocorreu porque o número de indenizações pagas desde 2014 diminuiu, principalmente, em casos de invalidez.

O custo pode ser parcelado em até 3 vezes para ônibus, micro-ônibus e lotação com cobrança de frete (urbanos, interurbanos, rurais e interestaduais).