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Operações no silo público do Porto estão mais seguras

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AE Notícia
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As operações dentro do silo público do Porto de Paranaguá estão mais seguras. A Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa) acaba de adquirir um lote de óleo mineral branco para ser pulverizado sobre a soja depositada no silo. O óleo elimina o pó explosivo formado pela movimentação da soja, diminuindo o risco de acidentes e explosões.

O óleo mineral não era comprado pela Appa desde 2007. A atual administração da autarquia tem buscado otimizar as operações em todo o porto, aumentando a segurança e garantindo a eficiência.

De acordo com o chefe da divisão de manutenção industrial da Appa, Gelson Aécio Nader, a soja que é depositada no silo público chega através de correias elevadoras. “Este pó que se forma faz com que as partículas fiquem em suspensão no silo e também dentro dos elevadores. Com a pulverização do óleo, esta poeira não se forma, reduzindo bastante o risco de explosões”, explica.

O óleo mineral é inodoro, incolor e não afeta as características da soja. Com ele, o grão não gruda nas paredes internas do silo, minimizando desperdícios e reduzindo a necessidade de limpeza do silo.

O consumo médio de óleo será de 30 mil litros por mês. Esta primeira compra garantirá óleo para um ano de aplicação, garantindo mais segurança na movimentação da safra 2012.

O silo público do Porto de Paranaguá foi construído em 1979 e tem capacidade para armazenar 100 mil toneladas de soja. Já ocorreram três explosões no silo, a mais recente delas em 1992.

Administração

Governo cria grupo de trabalho para tratar da remuneração de PMs – 26/09/2011 15:22

O Governo do Estado criou um grupo de trabalho para discutir a regulamentação legal da Emenda 29/2010, que inclui na Constituição do Estado a previsão de remuneração por subsídio aos integrantes da Polícia Militar do Paraná.

O grupo de trabalho recebeu do governador Beto Richa a missão de elaborar um anteprojeto de lei para regulamentação da emenda, que visa, dentre outros aspectos, instituir o pagamento de salários na forma de subsídios e a formação superior dos membros da Polícia Militar como requisito de ingresso.

As mudanças definidas pela Emenda 29/2010 envolvem diversas áreas da administração estadual. Por isso o grupo de trabalho é composto por representantes das secretarias de Estado da Segurança Pública, da Administração e Previdência, do Planejamento e Coordenação Geral, da Fazenda, da Casa Civil e da Procuradoria Geral do Estado.

O prazo definido pela Resolução é de 60 dias, e nesse prazo o grupo analisará as providências orçamentárias, o impacto financeiro e as alterações funcionais necessárias à implantação da medida. O relatório final do trabalho será apresentado ao governador para a decisão final sobre todos os detalhes do anteprojeto de lei.(AE Notícia)

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