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“A demarcação de terras vai voltar com força”, destaca deputado federal Sergio Souza

Segundo o emedebista, há previsão de 14 novas reservas serem demarcadas nos próximos dias

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Durante passagem por Marechal Cândido Rondon nesta sexta-feira (10), o deputado federal Sergio Souza (MDB) visitou o Jornal O Presente, ocasião em que concedeu uma entrevista.

Ele fez considerações ao novo governo federal, mencionou tratativas envolvendo a retomada de obras na BR-163, chamou a atenção para o processo de demarcações de terras indígenas e opinou sobre o modelo de pedágio que entende ser o mais adequado para o Paraná. CLIQUE AQUI e assista.

Deputado federal Sergio Souza participou de um bate-papo na manhã desta sexta-feira (10) no estúdio de O Presente (Fotos: Sandro Mesquita/OP)

“Já há previsão de 14 novas reservas serem demarcadas nos próximos dias, homologadas pelo presidente Lula. Só estão escolhendo um momento para isso. Nosso desespero não é com essas homologações e novas demarcações, é com a forma com que se faz isso, os laudos antropológicos. Sabemos que teve índio no Oeste do Paraná em 1500, a mil anos atrás, assim como teve em outras regiões, agora transformar isso em terra indígena resolve o problema? Não!”

Deputado federal Sergio Souza: “O governo não terá vida fácil no Congresso Nacional”
Deputado federal Sergio Souza: “Temos um governo novo, com ideias antigas, que já demonstrou isso na chegada”

“Temos uma agenda com o minitro Renan Filho na próxima semana para tratar da BR-163 e outras obras estruturantes que estão acontecendo no Paraná”

Deputado Sergio Souza: “O modelo que estava desenhado e autorizado pelo TCU cabe muito bem dentro do Estado do Paraná porque reduz a tarifa antiga (de pedágio) e coloca a obrigatoriedade de obras. Sou defensor do degrau tarifário, porque você só vai pagar para usar uma pista dupla quando ela estiver duplicada”

“O fim dos royalties e outros assuntos envolvendo a Itaipu é algo que nos preocupa muito e precisamos nos unir com lideranças do Mato Grosso do Sul. Precisamos buscar uma densidade no Congresso para defender essa causa”

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