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Pitoco Istambul é aqui!

Empreendimento põe o sol no centro do universo e chega para anunciar novidade no topo do ranking das construtoras
de Cascavel

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(Foto: Divulgação)

Quando Istambul firmou-se como Capital do mundo, posicionada estrategicamente entre quatro continentes, irradiava luzes sobre uma região tão vasta que somente seria igualada pelo Império Britânico, no qual, de tão extenso, o sol jamais se punha.

Quando um dos principais cartões postais de Istambul foi erigido, a bizantina Basílica de Santa Sofia, no século VI, o sol frequentava acalorados debates. Os religiosos colocavam a Terra no centro do universo. Poucos cientistas, como Nicolau Copérnico, ousaram enfrentar a “cloroquina” da época e sustentar que o astro-rei estava ao centro da galáxia.

Copérnico arriscou cozinhar nas fogueiras da Santa Inquisição da época, mas iluminou o debate. Jamais poderia ele imaginar que as voltas que o sol dá seriam uma condição sine qua non para aquisição de um imóvel de luxo em jovens e dinâmicas cidades que surgiriam muitos séculos depois, como Cascavel, no Paraná.

Istambul é aqui. O edifício absolutamente singular que começa a subir na Rua Londrina entre a Afonso Pena e a Riachuello exigiu um estudo meticuloso dos movimentos do astro-rei para entregar aos privilegiados moradores uma vista sem igual a partir de um mesmo apartamento: a alvorada e o crepúsculo, o nascer e o por do sol.

O Istambul vai além: traz envergadura para posicionar o empresário Fernando Dal Evedove, da FD Empreendimento no seleto grupo dos principais incorporadores de uma cidade extremamente competitiva na construção civil.

Cada centímetro do refinado acabamento tem o olhar do empreendedor, da escolha meticulosa da área de 1,8 mil metros quadrados até a “pele” envidraçada que caracteriza o Istambul, passando por um detalhe presente no design quase de cima abaixo na vertical, onde alguém pode enxergar a espada turca da Capital do mundo ou o logo da Tesla, conforme a leitura de cada um. Foram dois anos dourando a pílula, lapidando um edifício cujo desenho propõe posicionar-se à frente de seu tempo por décadas, candidato a cartão postal do incontornável processo de verticalização de Cascavel.

O edifício Istambul estará para a Capital do Oeste como o Empire States Building está para Nova Iorque? Afinal há virtudes imperiais em ambos e até na nomenclatura. A diferença é que a evolução tecnológica de nossos tempos permite agregar ao Istambul soluções que não estavam disponíveis em edifícios icônicos de outros tempos.

O Istambul é alinhado ao seu tempo também por uma exigência de mercado imprescritível, pesquisas qualitativas e experiências compartilhadas que permitem decifrar enigmas que valem bilhões: o que o consumidor final espera de uma vivenda deste padrão?

O edifício da FD Empreendimentos levou muito a sério escutar o cliente, captar tendências, desenhar cenários. Foi assim que surgiu o espaço que convida o morador a investir alguns minutos do seu tempo na apreciação, algo que parece tão trivial, mas que se reveste de saúde mental preventiva.

Imagine a cena: executivo até as tampas com metas para alcançar chega esbaforido ao prédio no final do expediente e no hall de entrada – que lembra suntuosos palácios europeus – enxerga no telão de alta resolução as primeiras imagens do pôr do sol ao vivo. A cena o convida para se dirigir a um dos três elevadores de alta velocidade e vencer os 38 andares para chegar ao observatório na cobertura, onde há todo um ambiente ofertando 360 graus de amplitude, inclusa aí, lógico, o laranja-avermelhado do crepúsculo.

O prédio, de baixo a alto

O que vende primeiro é o andar do alto e o que vende depois, regra geral, com exceções, é o andar de baixo certo?

Bem, no Istambul não tem “andar baixo”.

As 56 unidades editáveis, ou seja versáteis o suficiente para que cada morador personalize a distribuição e designação de espaços, estão postados a partir do 8º pavimento.

Antes das mansões suspensas, há cinco andares de estacionamento e dois de lazer. “Pesquisamos muito e visitamos experiências bem-sucedidas antes de desenhar a garagem”, explica Fernando.

“Desenvolvemos um acesso veicular planejado em que não há cruzamento, não tem horário de rush. É portão duplo, três vagas para cada morador, incluindo espaço para carros grandes com reboque, via de mão dupla com seis metros e carregador para veículos elétricos”, resume o empreendedor.

Aqui a engenharia de tráfego surge mesclada com a segurança: a vaga do pânico. Espera-se que nunca seja preciso usá-la, mas está lá. É simples, se um morador está rendido ou com algum problema grave, estaciona em uma determinada vaga cuja sinalização só ele sabe o que significa, e a manobra será entendida como um pedido de socorro.

Você guarda tanta coisa que às vezes considera se tratar de um acumulador?

Sem problemas, boxes de até 4,5 metros estarão disponíveis para tudo aquilo que guardamos, mas não queremos no interior do apartamento.

É preciso se ater ao detalhe do detalhe? Para o time perfecionista da FD, sim.

Daí vem os cuidados obsessivos com segurança dos moradores. Biometria e inteligência artificial para reconhecimento facial estão no pacote tecnológico do empreendimento. A engenharia também atua na segurança. O entregador do Ifood terá acesso a um ambiente controlado de forma a facilitar a prestação de serviço dele sem expor o morador à rua.

Pânico de elevador? Passa rápido. Esses equipamentos no Istambul são três vezes mais velozes que a média e dotados de minigerador. Ou seja, se alguém na Rua Londrina buzinou e o poste não saiu do lugar, gerando colisão e queda no fornecimento, você não vai ficar preso no elevador.

ÁREA DE LAZER

Invocar os cinco sentidos: tato, olfato, visão, paladar e audição. Essa parecia ser a missão dos edificadores do Istambul nos dois pavimentos destinados ao lazer.

A memória gastronômica vem de colher a fruta na própria árvore. No térreo, local para passeio com os pets, há um diversificado pomar capaz de frutificar em diferentes estações do ano com espécies nativas e exóticas.

Para quem curte menos o cenário bucólico, há 17 ambientes criados nos andares de recreação. Vai desde a piscina de borda infinita dotada com a maior raia em prédio de Cascavel até o deck do 6º andar voltado para o pôr do sol e dotado de “fire place”, expressão no idioma de Shakespeare para definir um espaço ao ar livre protegido do vento para um luxuoso tilintar de taças finas na temperatura aconchegada pela lareira.

Foi olhando para as estações bem definidas por aqui que o Istambul pôs piso aquecido em todas as unidades.

“Pode ser temperatura negativa lá fora, no apartamento será possível andar descalço e de shorts sem o ressecamento causado pelo ar-condicionado”, ilustra Fernando.

Olhando para cima

O olhar lançado a 120 metros de altura poderá enxergar muito. Ao Norte, as luzes da vizinha Toledo. Ao Sul, o Lago Municipal e o Shopping Catuaí pronto, já que o Istambul pede cinco anos de obras, período em que gera 600 empregos diretos e indiretos.

Neste ponto elevado, destaque para as coberturas duplex, uma delas já comercializada para um empresário que atua no exterior e considerou justo investir ali algo em torno de R$ 7 milhões.

As coberturas oferecem piscina e elevador exclusivos e suítes de até 64 metros, um “latifúndio” no teto de Cascavel. É lugar para dar festas memoráveis, embora não seja preciso expor a morada para tanto. Há ambientes no prédio para quatro eventos simultâneos, dotados de espaços gourmets sofisticados a ponto de encontrar algo parecido somente em luxuosos navios de cruzeiro, afinal são 1,7 mil metros quadrados de área de lazer.

E O CONDOMÍNIO?

Fenômeno relatado por atentos observadores na região das “Mansões Suspensas da Minas” dá conta de uma forte evasão de famílias que – assombradas pela síndrome do ninho vazio, quando os filhos crescem, criam asas e voam – acabam pressionados a trocar seus apartamentos por condomínios horizontais ou unidades menores.

Além do ninho vazio, taxas condominiais de até R$ 4 mil empurram o longevo casal para fora das “mansões suspensas”. Esse será um problema no Istambul? Pouco provável. A otimização dos custos começa na portaria remota 24 horas e vai até as novas tecnologias sustentáveis que empurram o custo do condomínio para baixo. Na face Norte do complexo os módulos fotovoltaicos dão conta de trazer o sol novamente para este texto.

“O edifício será autossustentável na energia elétrica. E a automatização total do prédio, aliada ao reaproveitamento de água, sensores de presença e outras ferramentas tecnológicas atuando em perfeita sincronia projetam um condomínio inferior a R$1 mil, algo até então impensável para um empreendimento que oferece o nível de conforto, espaço e segurança que o Istambul entrega”, diz Fernando.

Por Jairo Eduardo. Ele é jornalista, editor do Pitoco e assina essa coluna semanalmente no Jornal O Presente

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