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Política ELEIÇÕES 2018

Em Curitiba, Meirelles minimiza oposição de Requião à sua candidatura à Presidência

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O ex-ministro da Fazenda e pré-candidato do MDB à Presidência da República, Henrique Meirelles, minimizou nesta terça-feira (24), em visita a Curitiba, a posição contrária do senador e presidente do partido no Estado, Roberto Requião, à indicação de seu nome para disputar a sucessão do presidente Michel Temer pela legenda nas eleições deste ano. (Foto: Divulgação)

O ex-ministro da Fazenda e pré-candidato do MDB à Presidência da República, Henrique Meirelles, minimizou nesta terça-feira (24), em visita a Curitiba, a posição contrária do senador e presidente do partido no Estado, Roberto Requião, à indicação de seu nome para disputar a sucessão do presidente Michel Temer pela legenda nas eleições deste ano. Requião tem dito que a candidatura de Meirelles seria um “suicídio” e critica fortemente a política econômica defendida pelo ex-ministro. Meirelles participou hoje de palestra na Associação Comercial do Paraná (ACP).

“Eu acho que é uma coisa absolutamente natural. O partido é o maior partido brasileiro em termos de presença. Tem presença no Brasil inteiro. É um partido que representa a própria diversidade brasileira e em consequência tem divergências de opiniões, o que é absolutamente normal e saudável”, alegou o ex-ministro. “O importante que a discussão seja livre, respeitosa. E no final o que importa é que prevaleça a maioria. Nós temos uma manifestação forte de apoio na grande maioria do partido”, afirmou Meirelles.

O ex-ministro garantiu que apesar da oposição de Requião e seu grupo, espera ter o apoio da maioria dos convencionais do partido no Estado. “No Paraná temos manifestações de apoio de parlamentares e convencionais do MDB. Mas estamos ainda iniciando um processo de conversa. Não temos ainda uma definição clara de exatamente quantos são os convencionais do Paraná que vão nos apoiar”, disse.

O ex-ministro também minimizou seu fraco desempenho nas pesquisas e aposta no início da propaganda eleitoral para crescer. “Temos certeza que no momento em que nós começarmos a subir fortemente nas pesquisas, que a programação eleitoral permitir que a grande parte dos eleitores tenha conhecimento do meu histórico, de tudo o que eu já fiz pelo País e os resultados disse e a pesquisa mostrar isso a economia vai voltar a crescer como recuperou-se no momento em que eu fui ministro da Fazenda e presidente do Banco Central”, defendeu.

 

Com agências

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